Mudanças entre as edições de "Streaming"
(Adicionei tudo que aparece do Software pra baixo.) |
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A maioria das ferramentas de transmissão vão seguir o mesmo esquema: você configura com seus dados do site de Streaming; configura de acordo com sua conexão com a internet; configura o que o público vai ver na tela; e por último vai começar a transmissão. A maioria dos programas segue esse padrão. O que muda de programa para programa é o Visual e as funcionalidades de cada um. | A maioria das ferramentas de transmissão vão seguir o mesmo esquema: você configura com seus dados do site de Streaming; configura de acordo com sua conexão com a internet; configura o que o público vai ver na tela; e por último vai começar a transmissão. A maioria dos programas segue esse padrão. O que muda de programa para programa é o Visual e as funcionalidades de cada um. | ||
− | ==== Open Broadcaster ==== | + | ==== Open Broadcaster[https://obsproject.com/] ==== |
Alternativa grátis para transmissões e por esse motivo acaba sendo mais escolhido. Seu visual é simples e direto. Consegue ser mais leve que o seu concorrente XSplit. | Alternativa grátis para transmissões e por esse motivo acaba sendo mais escolhido. Seu visual é simples e direto. Consegue ser mais leve que o seu concorrente XSplit. | ||
− | ==== XSplit Broadcaster ==== | + | ==== XSplit Broadcaster[https://www.xsplit.com/pt/] ==== |
A alternativa paga que é mais organizada que o OBS e com o visual mais aconchegante. Ganha do seu concorrente por algumas vantagens de suas funcionalidades como também perde para outras (atalhos, por exemplo, acabam sendo bem limitados comparando ao OBS). | A alternativa paga que é mais organizada que o OBS e com o visual mais aconchegante. Ganha do seu concorrente por algumas vantagens de suas funcionalidades como também perde para outras (atalhos, por exemplo, acabam sendo bem limitados comparando ao OBS). |
Edição das 17h48min de 10 de fevereiro de 2017
História
Com o advento de conexões de internet mais rápidas (DSL, fibra óptica...) o ambiente se tornou propício para o surgimento de serviços de distribuição de mídia on-demand, também conhecido como streaming.
Em 2007 foi lançada a Justin.TV, que mais tarde se tornaria a Twitch.TV, por Justin Khan com o intuído de permitir que os usuários transmitam qualquer coisa que os interessarem. Não demorou muito e o serviço logo saiu de sua terra natal, os EUA, e foi disponibilizado para diversas outras regiões, inclusive o Brasil.
Com a popularidade dos canais relacionados a video-games no Justin.TV estava em alta, um site alternativo foi criado para segregar os conteúdos, ele foi chamado de Twitch.TV. Em fevereiro de 2014, já era considerado o quarto maior pico de tráfego de internet nos Estados Unidos. Em agosto de 2014, após muita negociação e muita especulação da mídia, o Twitch foi comprado pelo site Amazon.com por US$970 milhões de dólares.
Softwares
A maioria das ferramentas de transmissão vão seguir o mesmo esquema: você configura com seus dados do site de Streaming; configura de acordo com sua conexão com a internet; configura o que o público vai ver na tela; e por último vai começar a transmissão. A maioria dos programas segue esse padrão. O que muda de programa para programa é o Visual e as funcionalidades de cada um.
Open Broadcaster[1]
Alternativa grátis para transmissões e por esse motivo acaba sendo mais escolhido. Seu visual é simples e direto. Consegue ser mais leve que o seu concorrente XSplit.
XSplit Broadcaster[2]
A alternativa paga que é mais organizada que o OBS e com o visual mais aconchegante. Ganha do seu concorrente por algumas vantagens de suas funcionalidades como também perde para outras (atalhos, por exemplo, acabam sendo bem limitados comparando ao OBS).